Há um complô na mídia brasileira para bombar o Twitter.
Ele está em 10 de cada 10 assuntos abordados nos mais variados terreiros: ele engendra elucubração geopolítica, derruba autoridades, pré-mata ou enterra personalidades, crucifica e beatifica opiniões.
O Twitter é mesmo uma espécie de Stefany da Internet: pega mal estar por fora, ou é “muito barulho por pouco”.
Entretanto ele é um perigo, não somente porque contagia mais do que cacoete, mas também porque conta muito sobre seus autores ou disseminadores. E, pela primeira vez na história dos costumes humanos, as confissões, no Twitter, são autorais e, melhor ainda, catalisadas pela deliciosa ilusão de ser seguido por uma legião de fãs.
O Twitter revela o caráter de alguns, as frustrações de outros e os complexos de todos aqueles que acreditam no extraordinário terremoto socioantropopsiquiátrico do piu- piu.
O Twitter pode transformar todo mundo em rei nu. A plateia vira gozadora e o confesso, bobo da corte.
ou o twitter pode ser só mais um jeito bacana de manter suas conversas com os amigos.
o Twiter é só mais uma forma de se expressar com alguem que n maioria das vezes não estão nem aí pra o que vc diz… nesse mundo tão individualista que vivemos! eu o vejo como forma de expressar coisas que as pessoas não tem tempo de ouvir!
ou o twitter pode ser só mais um jeito bacana de manter suas conversas com os amigos sem privacidade, mas tem gente que gosta.
acho que é uma maneira de manter as pessoas ligadas sim , mas o que dá mais prazer, escrever ou ler o que o outro escreveu ?