Todo mundo concorda que o briefing é a matéria prima do trabalho de uma agência. Também concordamos que em alguns casos ele também é usado como guilhotina, filtradora ou frustradora, do trabalho criativo. É portanto consenso que um bom briefing deve inspirar sem castrar. E obviamente, quanto melhor a matéria prima, melhor o produto final, tanto em termos de qualidade quanto de esforço.
Se o dever de um briefing é ser musa, vamos combinar também que a transcrição das necessidades, problemas, esperanças dos clientes não são propriamente a coisa mais importante. Quando muito, compõem o cenário sobre o qual devem-se construir caminhos.
Se o pecado de um briefing é ser inquisidor, acordamos que check-lists não são necessários, desejáveis nem tampouco de-briefings cuja função sempre de empata-foda. Quando muito, pode-se considerar um incentivo ao longo do processo, um apoio moral.
Um briefing deve portanto ser preciso, correto, focado. E idealmente, se mais de um caminho se apresentar, mais de um briefing pode ser considerado.
Briefing todo abertinho ou fechadinho, onde tudo pode ou não pode, tudo é desejável ou não, tudo atende as expectativas do cliente ou não, é inútil, vide preguiçoso, vide brochante.
Um briefing não se escreve, se cria.
Finalmente, convencionou-se que agências de comunicação teriam pessoas mais próximas dos clientes, que estariam “por dentro do geral das coisas” e chamaríamos essas pessoas de “atendimento”.
Existiriam outras, no meio do caminho entre o atendimento e a criação, especializadas em dar foco ao “geral” e em dar vida às “coisas”, e essas pessoas são o que chamamos de “planejadores”.
No fundo, no fundo, é simples. Os “não se preocupe” é que complicam.
os que complicam, além desses são aqueles que colocam a insegurança na frente dos bois. será que todas as gerações criaram tantos bunda moles com esta, a geração tecnologia? vou perguntar p o palphen. Impressiona, os cagões meninos minados, os cagões não mando nada, os cagões acho que o cliente não vai entender, dá para fazer uma opção?, os cagões sou preconceitoso pacas, nego,e acho que o mundo é que é, são muito os inseguros, com jeito de genios, de assutados, de agresisvos, de meigos, de gente fina, os inseguros melhor seguir o lay-out aprovado, os inseguros sem referencia nenhuma, ou primos destes, aqueles inseguros que não sabem nada mesmo. Tem um muito na moda, o inseguro bi polar, esse é uma praga, prega de intempestivo cool, tem ainda o inseguro deixa prá lá, não vale a pena. AVE MARIA.
Há se todo #briefing fosse assim http://bit.ly/biZIry seria uma maravilha… atendimento e criação viveriam agarrados. hohohohohho