Começa bem devagar, nas redes sociais, assim como quem não quer nada. Daí, vai virando, virando, virando. Daqui a pouco é uma febre incontrolável, só se pensa nisso, só se fala nisso, só se escreve sobre isso. Medimos, contamos, caçamos e deu uma baita mídia espontânea. O custo benefício é extraordinário, porque nada se cobrou portanto nada custou. E aquela manchete na terceira página da revista semanal da cidade deu um estrondoso retorno sobre o investimento.
Quem sabe a gente não devesse fazer um videocase, bem bacaninha, com música do rappeiro da hora, edição roots, e direção de arte grafitada, tremida, astral. Não vamos esquecer a reação dos populares, e todas as matérias cobrindo a tela, inclusive os blogs pra dar volume.
Ah sim, e o RP, importante para além da ficha técnica. O sucesso pós-fabricado tem que bombar nas redações, afinal de contas, que diabos esse bando de jornalista está fazendo de mais importante e útil do que divulgar feito tão influenciador e bem sucedido?
E que se dane o comercial de televisão, a estratégia de mídia, as pesquisas todas – malditas sejam.
Que se dane essa mídia de massa que atinge brutalmente as pessoas.
Mais vale a viralização imensurável do que a audiência burra.
E que se dane tudo porque é hora do recreio.
O sucesso pós fabricado dos videocases – http://www.alphen.com.br/2010/06/17/o-su…
RT @Alphen: O sucesso pós fabricado dos videocases – http://www.alphen.com.br/2010/06/17/o-su…