Internet e a arte do veja bem

Nem tudo que vem do “velho novo mundo” (a Internet) é necessariamente novo ou bom ou eficiente.

Mas apresentar uma plataforma digital é mais fácil porque é necessariamente desconhecido ou barato. Então, mesmo que não seja criativo, veja bem, funciona. Mesmo que não funcione, veja bem, engaja. Mesmo que não engaje, veja bem, temos aquele índice que mensura o envolvimento místico da ação potencializado pelo crescendo exponencial da existência contemporânea, lúdica e holística, acachapante. E veja bem, ainda é cedo para concluir. E veja bem, tem aquela meta digital do seu bônus.

É por isso que qualquer estratégia digital deve vir acompanhada de bula e manual de instruções que percorrem os sete portais iniciáticos do Mistério.

Os incrédulos são heréticos, velhos e caretas demônios da velha mídia, agentes malignos do capitalismo capeta.

Criatividade na velha nova mídia tem outros critérios. Crê-se no veja bem acima da lógica, da experiência e da sensibilidade. Uma espécie de transcendencia esperta.

Criatividade é como honestidade, não tem veja bem.

4 thoughts on “Internet e a arte do veja bem

  1. se tivesse que escrever um texto incentivando o uso da publicidade na internet como seria professor? Qual seria o papel das vanguardas tecnológicas tão cultuadas na construção ou ou na afirmação da marca por exemplo?

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