Uma Ferrari custa caro, mas se você usá-la para conduzir celebridades mediante um cachê exclusivo, cobrar couvert artístico dos transeuntes que ficam no sereno vendo a comitiva passar, se você vender com exclusividade a cobertura dos eventos na mídia e comercializar espaços publicitários nos intervalos do show, se você ainda conseguir patrocínios para envelopar o veículo, oferecer kits patrocinados para dar um up na experiência, se você cobrar vaga no estacionamento para glamourisar os restaurantes, hotéis, motéis, drive-ins e se calhar de uma top model em fim de carreira ressuscitar sua glória passada com atitudes midiaticas a própria Ferrari vai emprestar o bólido para tão brilhante holofote.
Você já viu a isca filosofal “dinheiro não é um problema, se vocês nos apresentarem uma idéia genial”.
Dinheiro é só uma questão de ponto de vista. Nenhum cliente é pobre.
A culpa sempre foi e sempre será sua, incompetente interesseiro.