O Twitter e o Facebook, no Brasil e no Mundo, tiveram crescimentos de roedores. Porcentagens milionárias. Temos muito mais amigos no Facebook do que no Orkut e uma quantidade enorme de seguidores que nos dão a honra de ler nossos haiku de 140 caracteres. Conhecemos uma quantidade enorme de pessoas que não conhecemos. E como qualquer famoso decente, tem muito mais gente que nos conhece do que temos possibilidade de conhecer.
Enfim o planeta está por um triz mas as redes hypes estão bombando.
Menos no Brasil.
Segundo a última leitura do F/Radar (agosto 2009), com mais de 2000 entrevistados em todo o Brasil, o povo não aderiu ainda às chiquezas.
O crescimento é gigantesco, admitamos. Dos decimais da leitura anterior, o Twitter e o Facebook atingem históricos 2% e 1% de brasileiros acima dos 16 anos, respectivamente. O Twitter do Luciano Huck atinge a população TOTAL de twitteiros brasileiros e TODOS eles são Conrinthianos, como pode atestar o milhão de seguidores do Mano Menezes.
Muito barulho por pouco.
Em tempo, esse “boom” brasileiro (as aspas são irônicas) é parecido com o americano.
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